Marco Antonio Villa

Marco Antonio Villa (São José do Rio Preto, 25 de maio de 1955)1 é um historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela USP (1993). Professor aposentado da Universidade Federal de São Carlos,2 atualmente publica comentários e análises em seu blog, chamado "Blog do Marco Antonio Villa". 

Faz parte da bancada do Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan, ao lado de Joseval Peixoto, Rachel Sheherazade, Denise Campos de Toledo e Anchieta Filho. Participa semanalmente da segunda edição do Jornal da Cultura, apresentado por Willian Corrêa, integrando a bancada como comentarista, ao lado do ex-deputado Airton Soares.

Villa nasceu em São José do Rio Preto no interior de São Paulo, passou a adolescência no ABC e aos 17 anos mudou-se para a capital paulista. Inicialmente estudou Economia na PUC quando prestou vestibular para História na USP.


RESUMO DO LIVRO

O ano era 2005. E o governo de Luis Inácio Lula da Silva. No dia 15 de maio, o povo brasileiro descobriu um novo jargão: “mensalão”. Um vídeo amador vazou na mídia mostrando Mauricio Marinho, um alto funcionário dos Correios, recebendo propina em troca de favorecimento político, que segundo ele, era coordenado pelo até então deputado federal, pelo PTB, Roberto Jefferson. Este, um show man de primeira linha, conseguiu reverter o quadro, e de facilitador do esquema, virou um defensor da justiça e denunciou os envolvidos numa rede de pagamentos de mesadas em troca de apoio político, que segundo ele, partia de homens fortes ligados ao presidente Lula. Entravam na dança José Dirceu, ministro da Casa Civil e braço direito do presidente, José Genuíno, presidente nacional do PT, Delúbio Soares, tesoureiro do partido e Marcos Valério, um publicitário que aparentemente era o homem do dinheiro do esquema.

Depois de anos de discursos inflamados, discussões, cassações, choro e desabafo, finalmente essa história chegou ao fim. Os principais envolvidos no “projeto criminoso de poder” de “macro delinquência governamental”, nas palavras do decano do STF, o ministro Celso de Mello, foram condenados. Venceu a ética e a democracia. E perderam os mensaleiros e corruptos. Mas...


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