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Joseph John Campbell

Joseph John Campbell, (White Plains, 26 de março de 1904 — Honolulu, 30 de outubro de 1987) foi um estudioso norte-americano de mitologia e religião comparada.

Joseph Campbell nasceu em 26 de março de 1904 e cresceu em White Plains, Nova Iorque 3 , numa família de classe média alta e de religião católica romana. Quando criança, era fascinado pela cultura nativa americana depois de seu pai o levar para ver as coleções do Museu Americano de História Natural em Nova Iorque, onde ele viu um quadro contendo as coleções dos artefatos dos índios nativos americanos. 

Ele logo tornou-se especialista nos vários aspectos da sociedade nativa americana. Isso conduziu Campbell a uma vida dedicada ao mito e ao estudo e mapeamento das semelhanças que aparentemente existiam entre as mitologias das mais diversas culturas humanas. Ele encerrou o colegial no Canterbury School (Connecticut) em 1921. Na Faculdade de Dartmouth, chegou a estudar biologia e matemática, mas decidiu-se pelos estudos na área de humanas. Transferiu-se para a Universidade de Columbia, onde completou sua graduação em Literatura inglesa em 1925 e o mestrado em Literatura medieval em 1927. Campbell também foi um atleta bem sucedido, recebendo prêmios em competições de atletismo.


RESUMO DO LIVRO

O Livro é o fruto de uma série de conversas mantidas entre Joseph Campbell e o jornalista Bill Moyers, numa combinação de sabedoria e humor. O casamento, os nascimentos virginais, a trajetória do herói, o sacrifício ritual e até os personagens heroicos do filme 'Guerra nas estrelas' são abordados nesta obra.

O poder do Mito, explica que Mitos não são algo pra dar sentido a uma vida vazia, mas sim pistas para as potencialidades espirituais da vida humana, aquilo que somos capazes de conhecer e experimentar interiormente. Pra isso é preciso captar a mensagem dos símbolos. Leia mitos de outros povos, não os da sua própria religião, porque aí você começará a interpretar sua própria religião não mais em termos de fatos - mas de mensagem. O mito o ajuda a colocar sua mente em contato com essa experiência de estar vivo. Ele lhe diz, através de símbolos, o que a experiência É.



Blaise Pascal

Nasceu em Clermont, no dia 19 de junho de 1623. Filho de Etienne Pascal e Antoinette Begon, ficou órfão de mãe aos três anos de idade. Suas extraordinárias qualidades de inteligência, reveladas desde os primeiros anos da infância, tornaram-se todo o orgulho do pai de Pascal, que quis encarregar-se pessoalmente de sua educação. O jovem Pascal manifestou, desde logo, um pendor excepcional pelas matemáticas, a tal ponto que, segundo sua irmã Gilberte, chegou a descobrir os fundamentos da geometria euclidiana. Aos dezesseis anos de idade, escreveu um tratado de tal profundeza que se dizia não ter sido escrito outro, depois de Arquimedes, que se lhe pudesse comparar. Esse tratado despertou o entusiasmo de Descartes. Enquanto isso, continuava Pascal os seus estudos do latim e do grego, nos quais seu pai o havia iniciado, e, nos intervalos, dedicava-se também à lógica, à física, à filosofia. Aos dezoito anos de idade, inventou uma máquina de calcular. Aos vinte e três, já era senhor de imenso cabedal científico, tendo descoberto várias leis sobre a densidade do ar, o equilíbrio dos líquidos, o triângulo aritmético, o cálculo das probabilidades, a prensa hidráulica, etc.


RESUMO DO LIVRO:

Pensamentos (Pensées) escrita em 1670 é um tratado sobre a espiritualidade em que faz a defesa do cristianismo. Destinada a tocar os libertinos (pessoas que negam toda religião revelada, a qual se deve demonstrar) e os céticos (que colocam tudo em dúvida). Segundo Pascal, o homem é um ser miserável, um “nada do ponto de vista do infinito universo, um tudo do ponto de vista do nada, isto é, um meio-termo entre o nada e o tudo”. Ele é incapaz de atingir a verdade, pois a razão humana é constantemente enganada pela imaginação ou outras “potências enganadoras”. Sua única esperança é Deus: ele tem tudo a ganhar apostando na existência Dele. É o famoso argumento da aposta.

Pascal engajou-se em uma reflexão sobre a significação dos milagres, iniciando pela luta dos jansenistas contra os jesuítas e, em seguida, no debate entre cristãos e ateus. Pouco a pouco, formou-se o projeto de uma apologia da religião cristã que, em seu primeiro momento, visava apresentar os milagres como fundamento da religião. O filósofo renuncia, pois, esta argumentação no ano seguinte para trabalhar em um projeto que funda a religião sobre a Sagrada Escritura e sua interpretação simbólica. As grandes linhas desse projeto são apresentadas em uma conferência em Port-Royal em 1658. Nessa data, numerosos fragmentos foram já redigidos. Gravemente doente a partir de 1659, Pascal retomou seu trabalho apenas no outono de 1660. A obra de Pascal como teólogo e escritor foi muito mais influente do que sua contribuição à ciência. 


Hannah Arendt

Hannah Arendt foi uma teórica política alemã, uma das principais pensadoras do século 20 que sempre recusou o título de filósofa. Ela nasceu em 14 de Outubro de 1906, em Hanôver, Prússia. Pertencente a uma família judia, não recebeu educação religiosa da tradição, profeçou sua fé em Deus de maneira livre. Hannah passou a vida a compreender o destino do povo judeu perseguido por Hitler. Formulou o célebre conceito da banalidade do mal. Estudou teologia e filosofia com Martin Heidegger, foi aluna de Jasper e admiradora da obra de Kiekegaard.

Toda a obra de Hannah Arendt é um diálogo com os dilemas morais e políticos do século 20, onde analisa o indíviduo e sua relação com o poder. Seu foco de estudo foi o fenômeno do pensamento e da maneira que ele atua dentro de diferentes contextos históricos obscuros. O trabalho filósofico de Hannah Arendt aborda temas como, política, educação, violência, condição da mulher, os direitos individuais, a família, a sociedade de massa; tudo em nome da liberdade.


"A pobreza força o homem livre a agir como escravo". - Hannah Arendt




O primeiro livro escrito por Hannah Arendt foi "Origens do Totalitarismo", escrito em 1951. O livro fala da semelhança entre nazismo e comunismo, tratando as duas ideologias como totalitárias que sobreviveram dada a banalização do terror, da manipulação política das massas. Hitler e Stalin são colocados como sendo as duas faces da mesma moeda, que alcançaram o poder por terem explorado a solidão organizada das massas. 


Nesse livro, Hannah mostra a importância de se voltar ao passado para poder compreender o presente. Quando a autora fala, voltar ao passado, não significa dizer para a tradição.





Segundo livro da autora, "A Condição Humana", Arendt alerta: A condição humana não é a mesma coisa que a natureza humana. A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem. As condições variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem faz parte. Nesse sentido todos os homens são condicionados, até mesmo aqueles que condicionam o comportamento de outros tornando-se condicionados pelo próprio movimento de condicionar. Sendo assim, somos condicionados por duas maneiras:

- Pelos nossos próprios atos, aquilo que pensamos, nossos sentimentos, em suma os aspectos internos do condicionamento.

- A segunda maneira, pelo contexto histórico que vivemos, a cultura, os amigos, a família; são os elementos externos do condicionamento.



Umberto Eco

(Alexandria, 5 de janeiro de 1932) é um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. É titular da cadeira de Semiótica (aposentado) e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreve sobre uma infinidade de temas. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou no ano passado N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres (“Não Espere se Livrar dos Livros”, publicado em Portugal com o título A Obsessão do Fogo e ainda inédito no Brasil).

Umberto Eco começou a sua carreira como filósofo sob a orientação de Luigi Pareyson, na Itália. Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo da estética medieval, sobretudo aos textos de S. Tomás de Aquino. A tese principal defendida por Eco, nesses trabalhos, diz respeito à ideia de que esse grande filósofo e teólogo medieval, que, como os demais de seu tempo, é acusado de não empreender uma reflexão estética, trata, de um modo particular, da problemática do belo.A partir da década de 1960, Eco se lança ao estudo das relações existentes entre a poética contemporânea e a pluralidade de significados. Seu principal estudo, nesse sentido, é a coletânea de ensaios intitulada Obra aberta (1962), que fundamenta o conceito de obra aberta, segundo o qual uma obra de arte amplia o universo semântico provável, lançando mão de jogos semióticos, a fim de repercutir nos seus intérpretes uma gama indeterminável porém não infinita de interpretações. 

Ainda na década de 1960, Eco notabilizou-se pelos seus estudos acerca da cultura de massa, em especial os ensaios contidos no livro Apocalíticos e integrados (1964), em que ele defende uma nova orientação nos estudos dos fenômenos da cultura de massa, criticando a postura apocalíptica daqueles que acreditam que a cultura de massa é a ruína dos "altos valores" artísticos — identificada com a Escola de Frankfurt, mas não necessariamente e totalmente devedora da Teoria Crítica —, e, também, a postura dos integrados — identificada, na maioria das vezes, com a postura de Marshall McLuhan —, para quem a cultura de massa é resultado da integração democrática das massas na sociedade.A partir da década de 1970, Eco passa a tratar quase que exclusivamente da semiótica. Eco descobriu o termo "Semiótica" nos parágrafos finais do Ensaio sobre o Entendimento Humano (1690), de John Locke, ficando ligado à tradição anglo-saxónica da semiótica, e não à tradição da semiologia relacionada com o modelo linguístico de Ferdinand de Saussure. 

Pode-se dizer, inclusive, que a teoria de Eco acerca da obra aberta é dependente da noção peirceana de semiose ilimitada. Nesta concepção do "sentido", um texto será inteligível se o conjunto dos seus enunciados respeitar o saber associativo. Ao longo da década, e atravessando a década de 1980, Eco escreve importantes textos nos quais procura definir os limites da pesquisa semiótica, bem como fornecer uma nova compreensão da disciplina, segundo pressupostos buscados em filósofos como Immanuel Kant e Charles Sanders Peirce. São notáveis a coletânea de ensaios As formas do conteúdo (1971) e o livro de grande fôlego Tratado geral de semiótica (1975). Nesses textos, Eco sustenta que o código que nos serve de base para criar e interpretar as mais diversas mensagens de qualquer subcódigo (a literatura, o subcódigo do trânsito, as artes plásticas etc.) deve ser comparado a uma estrutura rizomática pluridimensional que dispõe os diversos sememas (ou unidades culturais) numa cadeia de liames que os mantêm unidos. Dessa forma, o Modelo Q (de Quillian) dispõe os sememas — as unidades mínimas de sentido — segundo uma lógica organizativa que, de certo modo, depende de uma pragmática. A sua noção de signo como enciclopédia é oriunda dessa concepção.

Além dessa carreira universitária, Eco ainda escreveu cinco romances, aclamados pela crítica e que o colocaram numa posição de destaque no cenário acadêmico e literário, uma vez que é um dos poucos autores que conciliam o trabalho teórico-crítico com produções artísticas, exercendo influência considerável nos dois âmbitos.

RESUMO DO LIVRO:


Romance de estréia do crítico literário italiano, Umberto Eco, O Nome da Rosa é uma narrativa policial, ambientada em um mosteiro da Itália medieval. A morte de sete monges, ao longo de sete dias e noite...

Em “O nome da Rosa” a trama se passa no ano de 1327 – Século XIV - num Mosteiro Beneditino Italiano que continha, na época, o maior acervo de livros do mundo. Poucos monges tinham o acesso autorizado, devido às relíquias arquivadas naquela Biblioteca.

O monge Franciscano e Renascentista, William de Baskerville é designado para investigar vários crimes que estavam ocorrendo no mosteiro. Os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos e, no decorrer da história, verificamos que eles manuseavam (desfolhavam) os livros, cujas páginas estavam envenenadas. Então, quem profanasse a determinação de “não ler o livro”, morreria antes que informasse o conteúdo da leitura.

E por trás da história, de “quem matou e quem morreu” aparecem nítidas disputas entre o misticismo, o racionalismo, problemas econômicos, políticos e, principalmente, o desejo da Igreja em manter o poder absoluto cerceando o direito à liberdade de todos.

A Igreja não aceitava que pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmas (fundamentos da religião) nem questionassem e fossem contra os mesmos e, por esse motivo, para definir o poder sobre o povo, houve a instauração da Inquisição que foi criada para punir os crimes praticados contra a Igreja Católica que se unia ao poder monárquico.

O período Renascentista que se desenvolveu na Europa entre 1300 e 1650, época em que se desenrola a trama (1327), vinha de encontro aos dogmas da Igreja, exatamente porque o Renascimento pregava a valorização do homem e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural.

Dessa forma, Baskerville, utilizava-se da Ciência e conseqüentemente da razão para dar solução aos crimes do mosteiro e desagradava, em muito, a Santa Inquisição, na figura do Inquisidor Bernardo Gui, que realmente existiu e foi considerado um dos mais severos inquisidores de sua época.



O Pêndulo de Foucault, originalmente Il pendolo di Foucault, é um romance do filósofo e novelista italiano Umberto Eco, publicado em 1988.

Dividido em dez segmentos representados pelos dez Sefiroth, é cheio de referências esotéricas à Kabbalah, à alquimia e a teorias conspiratórias. O título do livro refere-se ao pêndulo projetado pelo físico francês Léon Foucault para demonstrar a rotação da terra.

Na trama, sociedades secretas estão envolvidas em um suposto plano que governaria a humanidade. O texto é rico em informações e idéias, além de conter trechos de livros antigos e raros.

Ele está na lista dos dez livros mais difíceis de ler. O autor revelou que foi neste livro que inventou Dan Brown. Apenas estas duas notícias já seriam o suficiente para despertar a curiosidade sobre o que há de exótico em O Pêndulo de Foucault, do italiano Umberto Eco. Acrescente que Eco é um meticuloso incansável nas pesquisas preparatórias para os livros que escreve, tendo consultado mais de 1500 manuscritos e documentos antigos sobre sociedades secretas como templários, rosacrucianos, maçons etc. 



Baudolino, personagem cujo nome também é o título desse romance do italiano Umberto Eco, é um jovem nascido em uma das inúmeras Alexandrias existentes na Idade Média. É, talvez, um grande herói ou ainda um enorme mentiroso- não podemos saber: ele narra sua história fantástica ao historiador bizantino Niketas Choniates.

A história de Baudolino não é tão estranha para o tempo em que se insere, na realidade. Ele foi vendido ainda bastante jovem para o emperador Frederico I, que o adotou, devido ao seu brilhantismo, que a partir de então foi coroado com o aprendizado de latim e estudos em Paris.

Lá ele ouviu falar sobre a mítica terra do Preste João: um reino cristão no oriente, governado por um descendente de um dos Reis Magos, onde encontra-se a fonte da juventude e reina a justiça. Essa história, na realidade, foi bastante popular durante a Idade Média, e levou muitos a fazerem o que Baudolino fez.

Depois da morte de seu pai adotivo, ele parte em busca desse lugar lendário, em uma aventura que dura 15 anos. Ele encontra os mais bizarros seres pelo caminho, todos existentes no imaginário do medievo europeu: eunucos (ok, esses nem são bizarros, existiam de verdade), unicórnios, blêmios (uma raça de homens acéfalos e rostos no tórax), monópodoes (anãos de um só pé enorme), pigmeus, e por aí vai. Vários desses seres são cristãos mas, com crenças ligeramente diferentes, e esse é motivo de discórdia: interessantemente não importam-se com a diferença física, apenas com a de fé. Baudolino chega mesmo a apaixonar-se por uma fêmea de uma espécie semelhante aos sátiros, que lhe conta um mito de criação gnóstico.


Erasmo de Roterdã

Nascido Gerrit Gerritszoon ou Herasmus Gerritszoon; em latim: Desiderius Erasmus Roterodamus; Roterdão, 28 de outubro de 1466 — Basileia, 12 de julho de 1536) foi um teólogo e um humanista neerlandês que viajou por toda a Europa (inclusive Portugal.

Erasmo cursou o seminário com os monges agostinianos e realizou os votos monásticos aos 25 anos, vivendo como tal, sendo um grande crítico da vida monástica e das características que julgava negativas na Igreja Católica.

Frequentou o Collège Montaigu, em Paris, e continuou seus estudos na Universidade de Paris, então o principal centro da escolástica, apesar da influência crescente do Renascimento da cultura clássica, que chegava de Itália. Erasmo optou por uma vida de académico independente, independente de país, independente de laços académicos, de lealdade religiosa e de tudo que pudesse interferir com a sua liberdade intelectual e a sua expressão literária.

Os principais centros da sua atividade foram Paris, Lovaina, Inglaterra e Basileia. No entanto, nunca pertenceu firmemente a nenhum destes círculos. O seu tempo na Inglaterra foi frutuoso, tendo feito amizades para toda a vida com os líderes ingleses, mesmo nos dias tumultuosos do rei Henrique VIII: John Colet, Thomas More, John Fisher, Thomas Linacre e Willian Grocyn. Na Universidade de Cambridge foi o professor da divindade de Lady Margaret e teve a opção de passar o resto de sua vida como professor de inglês. Ele esteve no Queens' College, em Cambridge e é possível que tenha sido alumnus.

Foram-lhe oferecidas várias posições de honra e proveito através do mundo académico, mas ele declinou-as todas, preferindo a incerteza, tendo no entanto receitas suficientes da sua actividade literária independente.

Entre 1506 e 1509 esteve em Itália. Passou ali uma parte do seu tempo na casa editorial de Aldus Manatius, em Veneza.

De acordo com suas cartas, ele esteve associado com o filósofo natural veneziano, Giulio Camillo, mas, além deste, ele teve uma associação com académicos italianos menos ativa do que se esperava.

Erasmo retornou a Basileia em 1535, após ausência de seis anos. Lá, de novo entre o grupo de académicos protestante que eram seus amigos de longa data, e sem ter qualquer contacto que seja conhecido com a Igreja Católica Romana, Erasmo faleceu. Durante a sua vida, as autoridades da Igreja Católica nunca o tinham chamado a justificar as suas opiniões. Os ataques à sua pessoa foram sempre de outras pessoas, e os seus protetores encontravam-se em altas posições políticas e sociais.


RESUMODO LIVRO:


O Elogio da Loucura, (em grego Morias Engomion (Μωρίας Εγκώμιον), latim Stultitiae Laus) é um ensaio escrito em 1509 por Erasmo de Roterdã e publicado em 1511. O Elogio da Loucura é considerado um dos mais influentes livros da civilização ocidental e um dos catalisadores da Reforma Protestante.

O livro começa com um aspecto satírico para depois tomar um aspecto mais sombrio, em uma série de orações, já que a loucura aprecia a auto-depreciação, e passa então a uma apreciação satírica dos abusos supersticiosos da doutrina católica e das práticas corruptas da Igreja Católica Romana. O ensaio termina com um testamento claro e por vezes emocionante dos ideais cristãos.


Jostein Gaarder

Oslo, 8 de agosto de 1952, é um escritor filho de um casal de professores. É autor de romances filosóficos, contos, e histórias.

Cursou o ensino primário na cidade de Ingierasen, enquanto que a formação secundária realizou na Escola da Catedral de Oslo. Na Universidade de Oslo Gaarder estudou filosofia, teologia e literatura. Antes de lançar sua carreira de escritor dava aulas de filosofia na Escola Secundária Pública Fana, na cidade de Bergen.




RESUMO DO LIVRO:

Publicado em 1991, relata um romance acerca da história da filosofia, que cujo enredo gira em torno de uma menina que,instruída e amparada por um filósofo, descobre que a sua existência nada mais é que o fruto da imaginação de outrem e, para chegar à esta conclusão, ela passa por todas as etapas da filosofia, desde os pré socráticos até os filósofos da atualidade. Este livro foi traduzido para 53 línguas, existem 26 milhões de cópias impressas, sendo que três milhões delas foram vendidas só na Alemanha. Com isso passa a ter grande renome internacional, fazendo-o, a partir de 1993, a se dedicar integralmente à produção literária.





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